Curb Stomp, Paige e RAW 25 – #6

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A coluna de hoje se trata principalmente de retornos. O retorno é algo mágico se tratando de luta livre. Quando somos surpreendidos pelo retorno de algo ou alguém, as reações sempre são gigantescas. Ainda que nem sempre a reação de um retorno é positiva, acredite em mim, já tivemos que aturar Batista retornando pra ganhar a Royal Rumble. Mas vamos tentar pensar positivo aqui.

Primeiramente, é impossível não comentar sobre o maravilhoso acontecimento do RAW de ontem. Quem me acompanha no Twitter por alguns anos certamente já me viu pedindo, implorando, suplicando a volta do Curb Stomp. Aquele golpe imponente, com selo de Seth Rollins, oportunista e avassalador. Foi banido da empresa pelas questões de poder causar uma grave concussão, mas o sonho de que ele retornasse algum dia sempre esteve presente. Rollins nunca chegou a sequer ameaçar executar o golpe desde sua última utilização, durante a sua gloriosa entrada no main event da Wrestlemania 31.

Imagino que, devido a sua periculosidade, o Curb Stomp não volte a ser recorrente, mas sim seja um golpe fatal da mesma forma que o Punt Kick de Randy Orton.

Ficamos muito felizes com o retorno da Paige, que já nos provou continuar no mesmo nível. Infelizmente, durante uma luta contra Sasha Banks em um house-show, uma lesão a tirou de jogo. As informações que chegaram é que essa lesão possa ser tão grave quanto a de Edge. Felizmente, ela apareceu no RAW com uma aparência boa e sem nenhum sinal de falta de mobilidade, mas pode ser que sua carreira tenha acabado mesmo. Vi algumas pessoas cogitando isso tudo ser história e que ela participará do Royal Rumble mesmo assim, mas essa possibilidade está totalmente descartada.

Falando em retornos, no RAW 25 da semana que vem teremos a participação de inúmeras lendas, do passado e presente, para celebrar o 25º aniversário do programa semanal que nós tanto amamos. Ontem confirmaram Chris Jericho, que acabou de voltar do Japão para uma passagem memorável no Wrestle Kingdom da NJPW, rendendo a ele uma luta cinco estrelas contra Kenny Omega. Era uma presença um pouco improvável, mas uma celebração do RAW sem um dos seus principais nomes.

Outro nome que vi cogitarem não só pro RAW 25, como também para o Royal Rumble, foi o de CM Punk. Sim, já são 4 anos que ele decidiu sair da empresa, e ainda assim todo ano temos alguma cogitação de seu nome na WWE. É claro que tenho que reconhecer que ele fez história, enquanto esteve lá, era o meu preferido. O nome de CM Punk gera muita repercussão, eu poderia colocar seu nome junto ao título dessa coluna e certamente isso geraria muito mais cliques, mas não vale a pena. Sua saída foi de uma forma complicada e não há nada que me faça acreditar em seu retorno. Nem mesmo a WWE o colocando como 2º momento mais marcante de toda a história do RAW.

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